Ai ai, minha vida anda uma correria. É vestibular, abertura dos jogos, cursinho e problemas de cunho pessoal a serem resolvidos...por isso os posts estavam sendo pequenos e sem muitas informações.

Mas não era exatamente isso que eu queria postar...essa semana eu entendi, realmente, o sentido de outra frase, na verdade, de uma situação.
No aniversário de rafinha, desse ano, eu queria dar um livro a ela e não tinha idéia de que livro dar. Procurei minha irmã, porque ela é a melhor pessoa para se falar quando se trata de livro, e ela me disse que tinha acabado de ler um livro ótimo: "A insustentável leveza do ser", então eu disse a ela que iria comprar para dar a rafinha. Na mesma hora ela me disse que não era bom eu dar esse livro, porque para lê-lo era preciso ter uma certa bagagem tanto literal como de vida, e eu fiquei sem entender aquilo. Um tempo atrás, terminei de ler "Memórias póstumas de Brás Cubas" e entendi o que ela queria me falar. As únicas vezes que li Machado foram no ensino fundamental e não gostei, achava-o de difícil leitura e com assuntos muitos chatos
. As pessoas dizia que eu era louca por gostar mas de José de Alencar do que de Machado, e podem continuar dizendo porque eu ainda prefiro Alencar a Machado. Mas agora é diferente eu sei distinguir os dois e sei apreciar o valor de cada um, e eu devo isso tanto as minhas professoras de literatura quanto ao vestibular, que de uma forma ou de outra me fez ler muito esse ano.
Poisé, Machado pode ser até legal...quando se tem "bagagem"
:)

Domingo tem enem, espero que ele continue sendo o "nenem" de sempre.

Como nossos pais - Nós 4